
Nascido em Londres, em 27 de Fevereiro de 1957, Adrian Smith faz parte do trio de guitarristas da banda lendária Iron Maiden. Assim como seu amigo de juventude, Adrian deixou a escola aos 15 anos para tentar realizar seu sonho. E foi justamente Dave Murray quem o influenciou a tocar guitarra. Juntos, eles tocavam no porão da casa de Adrian. Então, Dave e Adrian montaram uma primeira banda, chamada Evil Ways. Eles tocaram cover dos Rolling Stones, Pink Floyd e The Beatles. Foi aí que a bandinha deles assinou contrato com a DJM Records e tinha mudado o nome para Urchin. Quando o Punk começou a fazer sucesso, a banda separou-se da gravadora e acabou em 1979. Mas em 1980, Dennis Stratton sai do Iron Maiden, e Adrian Smith é convidado, Dave Murray o recomendou. No Iron, ele foi muito bem, gravou com a banda Killers, The Number of the Beast, Piece of Mind, Powerslave, Somewhere in Time e Seventh Son of a Seventh Son. Mas Adrian tinha vontade de saber como se saíria em uma carreira solo, e saiu do Iron Maiden em 1989. Mas o máximo que conseguiu foi liderar uma banda, ele fundou a Psycho Motel, e lançou um álbum em 1995 chamado State of Mind. O disco foi muito aclamado pelo público, apesar de ser um estilo muito diferente do Iron Maiden. Em 1996, Adrian tocou no disco solo de Michael Kiske (ex-Helloween), chamado Instant Clarity. Em 1997, lançou Welcome to the World com a Psycho Motel. Depois, Adrian foi tocar nos discos solos de Bruce Dickinson, que também tinha saído do Iron. Juntos, eles lançaram Accident of Birth e The Chemical Weeding. Mas, em 1999, Bruce resolve voltar ao Iron e leva Adrian junto. O que foi a salvação do Iron, a banda não mandou Janick embora e passou a contar com três guitarristas, e com o seu melhor vocalista. De volta a banda, lançou Brave New World, Dance of Death e A Matter of life and death. Está até hoje na banda, em sua carreira, recebeu duas vezes o prêmio de melhor guitarrista na década de 80.
Nenhum comentário:
Postar um comentário