domingo, 30 de maio de 2010

Eddie: O mascote do Iron Maiden


Nascido em meados de 1980, Eddie é o mascote do Iron Maiden. É chamado também de Eddie The Head ou Edward the Head. Muito famoso e símbolo da banda, Eddie também virou um personagem de um game de tiro, Ed Hunter. Muitos afirmam que o Eddie é um símbolo demoníaco, que ele influencia o mau as pessoas e representa o diabo. Mas, os membros da banda sempre afirmaram que ele é apenas um símbolo para mostrar o verdadeiro peso do rock que a banda tinha. O cenógrafo Dave Beasly foi o responsável pela criaçao de Eddie. No ínicio, ele era apenas uma cabeça gigante, que na primeira vez que apareceu foi colocada acima da bateria. A aparência dele foi criada por Derek Riggs, no single Running Free. Assim, Eddie se tornou o personagem da capa do primeiro álbum, Iron Maiden em 1980. A partir daí, Eddie se tornou famoso, sendo capa de todos os álbuns, aparecendo em shows. No Brasil, Eddie tem uma certa fama até no futebol. Ele foi adotado como o mascote da Torcida organizada Força Jovem Vasco, do Clube Regatas Vasco da Gama. Uma curiosidade, na letra The Wicker Man do álbum Brave New World, Eddie é o espantalho citado. Eddie ainda faz fama com o Iron Maiden, é certeza que será capa do novo álbum que está sendo produzido, The Final Frontier, previsto para 2010 ou 2011.

domingo, 23 de maio de 2010

Bruce Dickinson: A Maior Lenda da Lendária Banda Iron Maiden


Nascido em Nottinghamshire, em 7 de Agosto de 1958, Bruce Dickinson, o atual vocalista do Iron Maiden, está até hoje na banda e foi e ainda é sem dúvida um herói e deus da banda. Todos na banda são legendários, mas Bruce Dickinson e Steve Harris são os deuses dessa banda, e o Iron Maiden sem eles não é o Iron Maiden. Não dá pra se imaginar a banda sem Steve Harris, ele fundou a banda e está com eles desde 1975. Já Dave Murray entrou um pouquinho depois, mas gravou todos os álbuns. Adrian Smith já saiu, mas Janick Gers conseguiu substituí-lo e conquistar seu lugar, mesmo com Adrian de volta, Janick não saiu. Nicko McBrain está com o Iron desde The Number of the Beast, mas Clive Burr foi muito bem em Iron Maiden e Killers. Bruce já saiu, e sem Bruce a banda quase acabou. O vocal de Bruce se identifica muito bem com o Maiden, e é insuperável, Iron Maiden sem Bruce Dickinson não é Iron Maiden. Muitos falam mal dos rockeiros e metaleiros, por abandonarem a escola e seguir a vida com o rock e metal. Isso não pode-se dizer de Bruce. Além de cantor, ele é formado em História, Literatura e Tecnologia Ferroviária. Ele é piloto da Astraeus Airlines, e é o piloto da banda, e pratica esgrima. Mas, vamos falar sobre a carreira musical desse lendário cantor. Ele iniciou sua carreira musical na banda Samson, e lá lançou os álbuns Head On em 1980 e Schock Tatics em 1981. Entrou no Iron Maiden em 1982 e com a banda lançou The Number of the Beast, Piece of Mind, Powerslave, Somewhere in Time, Seventh Son of a Seventh Son, No prayer for the Dying e Fear of the Dark. Seu grande talento com o vocal fez sua fama subir e ele foi o maior responsável pelo chamado "Golden Years". Suas melhores músicas foram The Number of the Beast, Hallowed be thy Name, Run to the Hills, The Trooper, Flight of Icarus, Aces High, Powerslave, 2 Minutes to Midnight, Wasted Years, The evil that men do, Can I Play with madness,Bring you daughter to te slaughter, Holy Smoke, Judas be My Guide, Be quick or be Dead e Fear of the Dark. Em 1990 ele tinha lançado um álbum solo, chamado Tattoed Millionaire. Mas, gravou Fear of the Dark com o Iron Maiden e saiu da banda em 1993. Em sua carreira solo, lançou também Balls to Picasso, Alive in Studio A, Skrunkworks, Accident of Birth, The Chemical Wedding e Scream for me Brazil. Enquanto isso, as coisas iam de mal a pior no Iron Maiden, Blaze Bayley não conseguiu se igualar a Dickinson, não passou nem perto, acabou sendo expulso da banda e muitos diziam que a banda ia acabar. Mas Steve conseguiu chamar Bruce de volta, juntamente com o Adrian Smith. De volta ao Iron Maiden, Bruce gravou com a banda um álbum incrível: Brave New World. Esse álbum foi fundamental para o renascimento da banda, e é considerado o melhor álbum já lançado do Iron Maiden, mas ainda é muito debatido entre Fear of the Dark, Seventh Son e The Number of the Beast. Em 2001, o Iron Maiden apresentou-se no Rock in Rio, considerado pro Bruce, Steve e todos os membros da banda o melhor show da carreira deles, e Dickinson realmente mostra isso, cantando muito bem as músicas que já era de costume, e até as que não era dele, exemplo de Sign of the Cross, The Clansman e Wratchild, que eram de Blaze Bayley e Paul Di'anno. Depois, Bruce gravou com a banda Dance of Death em 2003 e A matter of life and death em 2006 e até hoje Bruce está no Iron Maiden, fazendo turnês. Atualmente, a banda se encontra nas Bahamas, onde estão gravando um novo álbum, previsto para o fim de 2010 ou ínicio de 2011.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Blaze Bayley: Mal cantor ou mal compreendido?


Nascido em Birmingham, em 29 de Maio de 1963, Blaze Bayley é um ex-vocalista do Iron Maiden, quando começou sua carreira como cantor, ele estava na banda Wolfsbane, e era muito pouco conhecido. Nessa banda, ele lançou um álbum chamado "Live Fast, Die Fast", que foi considerado um álbum impressionante pela crítica. Em 1994, no Iron Maiden, aconteceu uma coisa que ninguém esperava: Bruce Dickinson sai da banda, para fazer sua carreira solo. Assim, Steve Harris e os membros do Iron fizeram um concurso mundial, o qual atraiu cantores de todo o mundo. Três cantores ficaram para as finais, entre eles Blaze Bayley. Blaze ganhou o concurso, mas já causou críticas, pois insinuaram que ele foi escolhido por ser inglês como o resto da banda. Mas Blaze acabou pegando uma época ruim para a banda. Steve Harris era o compositor principal, e como ele tinha divorciado e seu pai havia falecido, as composições feitas não foram boas. Blaze é conhecido pelo seu sucesso em Sign of the Cross, Fortunes of War e Man of the Edge, essa última fez sucesso mundial. Mas as composições estavam depressivas e vazias, e os membros da banda já estavam acostumados com o vocal de Bruce. Mas então, em 1998, com o lançamento de Virtual XI, tudo realmente desandou. Blaze fez sucesso com The Clansman e Futureal, mas a banda ia de mal a pior, já existia boatos que a banda ia acabar. Em shows ao vivo, a banda sempre tocava com grande ânimo e muito ritmo, tentando fazer a banda subir. Mas Blaze não mostrava liderança, e não os incentivava, e ainda por cima, teve shows que ele errou letras ao vivo. Isso acabou provocando sua expulsão da banda, com o retorno de Bruce Dickinson e Adrian Smith. Logo após sua demissão, Bayley resolveu seguir uma carreira solo. Ele abriu um concurso para chamar membros para sua banda. Rockeiros de todo o mundo mandaram tapes, mas ele exigiu apenas músicos de extrema competência. Em 2000 ele lançou o primeiro álbum de sua banda Blaze, que se chamava Silicon Messiah. Em 2002 Blaze lançou Tenth Dimension. Nos anos que se passaram, teve altos e baixos, quase acabou em 2004, quando demitiu todos os membros da banda, inclusive o empresário. Mas Blaze está até hoje cantando em sua carreira solo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Paul Di'anno: O vocalista Punk-Metal que inaugurou o vocal do Iron Maiden.


Nascido em 17 de Maio de 1958, Paul Di'anno foi o vocalista com quem o Iron Maiden gravou o primeiro disco em sua carreira. Foi trazido para a banda por Steve Harris para gravarem juntos o primeiro cd, mas o problema é que Di'anno tinha um estilo Punk. Steve aceitou mesmo assim, e juntos gravaram o álbum Iron Maiden, em 1980. Fez sucesso, mas as gravadoras insistiam que os demais membros da banda cortassem o cabelo, e esquecessem o Heavy Metal. Mas Di'anno conseguiu misturar Punk com Metal, o que deu uma mistura boa, e garantiu um sucesso com o lançamento de Killers em 1981. Mas, Steve Harris era perfeccionista, e sempre foi exigente com o resto da banda, e Paul estava dando problemas devido ao seu vício em cocaína, Steve expulsou Di'anno da banda. Saindo do Iron, Paul fundou uma banda chamada Di'anno. Essa banda durou apenas dois andos, gravando apenas um álbum, Di'anno em 1984. Em 1985, Di'anno fundou uma nova banda, chamada Battlezone, que durou 3 anos e lançou três álbuns: Fighting Back, Children of Madness e Warchild. Depois que Battlezone acabou, Di'anno e mais um colega que era da Battlezone, fundou outra banda, chamada Killers, em homenagem ao segundo álbum que ele gravou com o Iron Maiden. Mas, recentemente, Paul Di'anno está em uma nova banda, chamada Rockfellas, com integrantes brasileiros. Canisso (baixista do Raimundos), Marcão (ex-guitarrista do Charlie Brown Jr.) e Jean Dolabella (baterista do Sepultura).

terça-feira, 18 de maio de 2010

Janick Gers: O guitarrista maluco, dividido entre os fãs


Nascido em Hartlepool, em 27 de Janeiro de 1957, Janick Gers completa o trio de guitarristas do Iron Maiden. Seu nome é de origem polonesa, o pai dele, que é polonês, entrou para a marinha polonesa e em uma viagem pra Inglaterra, conheceu sua mãe. Janick ficou famoso apenas depois que entrou no Iron Maiden, mas ele tem um histórico musical. Iniciou sua carreira em 1975 no White Spirit, onde tocou até 1981. Uma breve passagem em Gillan, 1981 até 1982. Em 1985 tocou na Gomagog e com Paul Di'anno em sua carreira solo. Em 1990 tocou com Bruce Dickinson, e ingressou no Iron Maiden nesse mesmo ano, a convite de Bruce. Mesmo chegando perto da era Blaze, que foi a pior do Maiden, Janick fez muito sucesso, mas divide opiniões entre o fã do Iron Maiden. Ele é conhecido com sua marcante presença no palco, costuma correr, pular e bater sua guitarra no chão e seu talento como guitarrista tem uma sonoridade mais pesada. Até mesmo Steve Harris confessou que prefere a 2 Minutes to Midnight tocada por Gers do que a versão original. Por um lado de fãs do Iron, é idolatrado por essa marcante presença e talento. Por outro, é odiado por ter substituído Adrian Smith, e mesmo assim continuar na banda quando Adrian voltou. Ele também ajuda muito nas composições e assim como Steve, é apaixonado por futebol e também pela Seleção Brasileira. "O Brasil tem o melhor futebol do mundo e está há pelo menos 10 anos na frente dos outros países" (Janick Gers).

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Adrian Smith: Duas vezes o melhor guitarrista na década de 80.


Nascido em Londres, em 27 de Fevereiro de 1957, Adrian Smith faz parte do trio de guitarristas da banda lendária Iron Maiden. Assim como seu amigo de juventude, Adrian deixou a escola aos 15 anos para tentar realizar seu sonho. E foi justamente Dave Murray quem o influenciou a tocar guitarra. Juntos, eles tocavam no porão da casa de Adrian. Então, Dave e Adrian montaram uma primeira banda, chamada Evil Ways. Eles tocaram cover dos Rolling Stones, Pink Floyd e The Beatles. Foi aí que a bandinha deles assinou contrato com a DJM Records e tinha mudado o nome para Urchin. Quando o Punk começou a fazer sucesso, a banda separou-se da gravadora e acabou em 1979. Mas em 1980, Dennis Stratton sai do Iron Maiden, e Adrian Smith é convidado, Dave Murray o recomendou. No Iron, ele foi muito bem, gravou com a banda Killers, The Number of the Beast, Piece of Mind, Powerslave, Somewhere in Time e Seventh Son of a Seventh Son. Mas Adrian tinha vontade de saber como se saíria em uma carreira solo, e saiu do Iron Maiden em 1989. Mas o máximo que conseguiu foi liderar uma banda, ele fundou a Psycho Motel, e lançou um álbum em 1995 chamado State of Mind. O disco foi muito aclamado pelo público, apesar de ser um estilo muito diferente do Iron Maiden. Em 1996, Adrian tocou no disco solo de Michael Kiske (ex-Helloween), chamado Instant Clarity. Em 1997, lançou Welcome to the World com a Psycho Motel. Depois, Adrian foi tocar nos discos solos de Bruce Dickinson, que também tinha saído do Iron. Juntos, eles lançaram Accident of Birth e The Chemical Weeding. Mas, em 1999, Bruce resolve voltar ao Iron e leva Adrian junto. O que foi a salvação do Iron, a banda não mandou Janick embora e passou a contar com três guitarristas, e com o seu melhor vocalista. De volta a banda, lançou Brave New World, Dance of Death e A Matter of life and death. Está até hoje na banda, em sua carreira, recebeu duas vezes o prêmio de melhor guitarrista na década de 80.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dave Murray: O lendário guitarrista do Iron Maiden.


Nascido em Londres, 23 de Dezembro de 1957, velho amigo de Steve desde a adolescência, Dave é guitarrista do Iron Maiden desde o lançamento do primeiro álbum e está na banda até hoje. É um guitarrista lendário, grande ídolo dos fãs. Então, um pouco da vida de Dave merece ser contada. Ele tem duas irmãs, Pauline e Janet. Sua mãe era faxineira de meio período e seu pai era aposentado precocemente devido alguns problemas de saúde. E ele teve uma infância difícil por causa das constantes brigas dos pais. Logo na infância, Dave já se interessou por música, ele fazia guitarra de cartolina para poder fazer mimíca ouvindo o cd dos Beatles das irmãs. Em 1970 ele se mudou para Clapton. Ele se tornou um skinhead, seguindo uma turma de adolescentes do bairro que ele morava. Cortou o cabelo e andou se metendo sempre em brigas de rua. Mas com 15 anos, que Dave ligou um radinho e ouviu uma música do Jimi Hendrix, e se apaixonou pelo rock. E deixou seu cabelo crescer muito, o que virou piada de seus colegas skinheads. Começou a usar roupas hippies, frequentar shows e sair com um novo grupo de amigos, sendo o mais chegado deles, Adrian Smith. Foi assim que seu talento começou a aflorar. Ele abandonou a escola e se aventurou em seguir a vida como guitarrista. Sua primeira banda foi uma chamada Stone Free, que ele fez com Adrian Smith e mais um colega da escola. Dave e Adrian continuaram tocando em inumeras bandas improvisadas até o fim da adolescência, e eles sempre debatiam o que iriam fazer se fizessem sucesso. Depois Dave foi para uma banda chamada Eletric Gas. Depois entrou numa banda estilo Punk, The Secret. Lá, ele compôs sua primeira música, Cafe de Dance. Depois, Dave saiu da banda, pois Steve Harris o chamou para tocar com ele. Mas lá, Dave acabou brigando com Dennis, outro membro dessa banda, e foi para a Urchin, e lá estava Adrian Smith. Mas depois, a banda chamada Iron Maiden, que estava quase acabando, chamou Dave Murray. Ele ficou surpreso quando viu que era o antigo conjunto que tinha Steve Harris, o qual ele saiu por causa de uma briga. Assim, Dave "salvou" o Iron Maiden, e em 1980, eles conseguiram lançar seu primeiro álbum. Depois disso, Dave não saiu mais do Iron Maiden, e faz muito sucesso até hoje, compondo músicas e com sua granda habilidade com a guitarra.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Dennis Stratton, o guitarrista de 6 meses.


Nascido em Londres, 9 de Novembro de 1954, Dennis Stratton integrou o Iron Maiden em 1980, quando a banda lançou seu primeiro álbum de sua carreira, o Iron Maiden. Ele entrou em Janeiro, e em Outubro começou a surgir conflitos com Steve Harris, e isso acabou provocando a expulsão de Dennis. Segundo Steve, ele não tinha a musicalidade que a banda procurava, não se vestia como os outros membros da banda e se recusava a compor músicas. Com a saída do Iron Maiden, ele intregou a banda Lionheart. Em 1995, Dennis se juntou com Paul Di'anno, velho colega de Iron Maiden, e juntos eles lançaram três álbuns: The Original Iron Men (1995), The Original Iron Men 2 (1996) e As Hard As Iron (1996).

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Nicko McBrain: O religioso baterista do Iron Maiden


Nascido em Londres, 5 de Junho de 1954, Nicko McBrain, o atual baterista do Iron Maiden, um ídolo da melhor banda de Heavy Metal do mundo. Atualmente, McBrain ainda é visto como o melhor baterista de metal do mundo. Ainda quando criança, já demonstrou muito talento quando batucava nas panelas de sua mãe. Os pais, impressionados e desgastados com o prejuízo das panelas (risos), compraram para McBrain sua primeira bateria, e ele acabou ingressando em algumas banda de Jazz. Mas seu estilo pesado não combinava com a leveza de Jazz, e rapidamente McBrain foi um fracasso. Mas ele não desistiu, e procurou onde era mais sua cara, e entrou na banda Trust. Mas em dezembro de 1982, veio uma ótima notícia: O Iron Maiden, banda do momento, o convidou para tocar com eles! Então, ele trocou de lugar com Clive Burr. McBrain tinha uma missão difícil de se cumprir. Ele pegou a banda bem no ínicio dos "Golden Years", teria que ser muito bom, e suportar o ritmo. Nicko foi bem sucedido, e está até hoje, até em momentos difíceis, a banda nunca reclamou dele, nem os fãs. Muito ao contrário da maioria dos bateristas de metal, Nicko não utiliza pedal duplo, ele considera uma técnica muito complicada, ele mesmo desenvolveu uma técnica absurdamente rápida com apenas um pé, que consegue acompanhar o ritmo rápido do baixo de Steve Harris. Nicko nunca tinha composto uma música pelo Maiden. No álbum Dance of Death, ele contribuiu com apenas metade da letra New Frontier. Seu nome na verdade é Michael Henry McBrain, o apelido de Nicko surgiu em sua infância, porque ele tinha um urso de pelúcia que se chamava Nicholas, e levava esse urso para todo lugar que ia. Assim, seus pais começaram a chamá-lo de Nicky. Mas Nicko surgiu quando ele, em conjunto com o tecladista Billy Day, se reuniram no gestor da CBS Records. Lá, Billy o apresentou como Neeko. McBrain gostou desse apelido e decidiu usá-lo como nome artístico, mas fez uma alteração ortográfica, mudando para Nicko. Em meados de 2000, Rebecca, a esposa de Nicko, convenceu Nicko a se converter para o cristianismo. Rebecca já orava por ele há muito tempo, ao entrar na igreja a primeira vez, Nicko afirma ter ouvido um chamamento e ele começou a chorar, ele pensava "Não bebi nada ontem, por que não consigo ficar de pé? Foi nesse instante que uma fervente relação com Jesus começou em meu coração". Coisa boa de se ver, já que muitos afirmam que o Iron Maiden é satânico, o baterista é bem religioso. Os fãs do Iron Maiden também se divertem nos shows e nas músicas com o famoso grito de McBrain "ARIIII". Exemplo disso é o ínicio da música Different World e a Ghost of the Navigator no Rock in Rio em 2001, Bruce até dá uma risadinha depois que Nicko faz isso. Ele está até hoje no Iron Maiden, ainda sendo um grande ídolo.

domingo, 9 de maio de 2010

Clive Burr: Uma breve passagem pela bateria da melhor banda de Heavy Metal do Mundo.


Nascido em Londres, em 8 de Março de 1957, Clive Burr é um ex-baterista, que passou pelo Iron Maiden. Ele entrou na banda em 1979, estava na formação do Iron Maiden em seu primeiro álbum de sua carreira, Iron Maiden em 1980. Ele gravou com a banda os álbuns Iron Maiden, Killers e The Number of the Beast. Em 1982 ele compôs duas músicas, que estava presente em The Number of the Beast, Gangland e Total Eclipse. Mas, em 1982, Clive começou a sofrer com problemas pessoais, e como o Iron Maiden estava começando a fazer sucesso mundial, o ritmo ia ser muito mais cansativo, e ele não estava conseguindo acompanhar, e saiu da banda. Na verdade, houve uma troca de lugares, pois com a saída de Clive, o Iron Maiden chamou Nicko Mcbrain, que está até hoje. Nicko era da banda Trust, no lugar de Nicko, Clive Burr foi para a banda Trust. Além da banda Trust, no decorrer de sua carreira como baterista, ele támbem tocou na Stratus, Gogmagog, Elixir, Desperado e Praying Mantis.
Recentemente, ele foi tocado com esclerose múltipla. O Iron Maiden sempre faz shows beneficentes para doar dinheiro para Clive Burr MS Trust Fund, uma instituição criada por Clive para ajudar pessoas que sofrem o mesmo mal, e também para ajudar em seu tratamento, atualmente ele está em uma cadeira de rodas. Em 2005, Clive doou para o Hard Rock Cafe todo o seu kit de bateria usado na época de Iron Maiden.

sábado, 8 de maio de 2010

Steve Harris, o Deus do Baixo?


Nascido em Londres, em 12 de Março de 1956, Steve Harris é o baixista do Iron Maiden. Não só baixista, ele é um membro-fundador, ou seja, ele teve a idéia de criar essa magnífica banda, e está na banda desde 1975. Ele e Dave Murray são os membros mais antigos. Steve Harris também foi o compositor da grande maioria das músicas, grande prova de sua grande inteligência. Steve já trabalhou como desenhista arquitetônico, já jogou no West Ham quando tinha apenas 14 anos de idade. Seus colegas de time diziam que se ele não fosse baixista, provavelmente teria uma ótima carreira como jogador. A primeira banda que ele tocou era a Influence, depois mudando o nome para Gypsy's Kiss, mas depois de sete apresentações, o grupo acabou e Steve decidiu entrar em uma banda chamada Smiler. Tony Clee, guitarrista dessa banda, era 8 anos mais velho que Steve e era o líder da banda. Eles se recusaram a tocar a primeira composição de Steve Harris, a Innocente Exile (que no futuro seria do Iron Maiden, presente no álbum Killers), eles justificaram que essa música mudava muito a fórmula de compasso. Ele ficou frustado e saiu da banda, querendo assim montar sua própria banda, chamada de Iron Maiden. Há duas versões para esse nome, um era pra homenagear a Margareth Thatcher, ex-primeira minsitra da Inglaterra, e a outra era que falava de uma maquina de tortura medieval. Com o Iron Maiden, teve altos e baixos, mas a banda que atualmente tem 35 anos de carreira, ainda faz sucesso, e os membros ainda estão firmes, fazendo shows. Steve Harris é pai de Lauren Harris, cantora de pop/rock. Ela fez a abertura de todos os shows do Iron durante a turnê de Somewhere Back in Time de 2009.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

2006: A Matter of Life and Death


Em 2006, a banda lança o álbum A matter of life and death, décimo quarto álbum da banda, terceiro com a formaçao de sexteto. A banda já vinha com algumas músicas de características progressivas, mas nesse álbum foi intensa, com canções muito longas. Foi eleito o melhor álbum de Heavy Metal de 2006, um grande feito, pois Dance of Death foi o melhor álbum de 2003 e Brave New World foi o melhor álbum de 2000. Tem uma música, The Reincarnation of Benjamin Breeg, que fala sobre reencarnação. Mas quem seria Benjamin Breeg? Até hoje ninguém sabe exatamente, há evidências que é uma metáfora para Paul Di'anno ou que ele é Winston Churchill, ministro ingles na Segunda Guerra Mundial, ou alguém ligado a ele, ou um ex-jogador do West Ham que até hoje está desaparecido (Steve Harris é torcedor apaixonado do West Ham) ou um soldado morto que inspirou Derek Riggs, desenhista da banda, a fazer o primeiro desenho de Ed. Há quem diga que Benjamin Breeg é o sétimo filho do sétimo filho, a lenda que inspirou o Iron Maiden a fazer um álbum em 1988. A verdadeira identidade de Benjamin Breeg ainda é uma incógnita, que os Maidens, não se sabe o motivo, não querem revelar.


Faixas de A Matter of Life and Death

1-Different World

2-These Colors don't run

3-Brighter Than a Thousand Suns

4-The Pilgrim

5-The Longest Day

6-Out of the Shadows

7-The Reincarnation of Benjamin Breeg

8-For the Greater Good of God

9-Lord of Light

10-The Legacy


Destaques para Different World, These Colors don't run, The Pilgrim, Out of the Shadows, The Reincarnation of Benjamin Breeg e The Legacy.

terça-feira, 4 de maio de 2010


O sucesso em Brave New World com certeza animou os membros da banda a fazerem mais um álbum. Em 2003, o imortal sexteto Iron Maiden lança Dance of Death. A banda conseguiu que vídeos desse álbum fossem passados na MTV, conseguindo assim ainda mais fãs para a banda, e conseguiu ser o melhor álbum de heavy metal de 2003, e Brave New World foi o melhor álbum de heavy metal de 2000. Isso prova que a banda estava muito em alta, e Dance of Death aumentou ainda mais esse sucesso, tinha de tudo para ser o melhor álbum da banda, com os sucessos de Paschendale, música que fala sobre um local que ocorreu batalhas da Primeira Guerra Mundial e Dance of Death, música que o personagem na letra encontra uma aldeia de zumbis executando uma dança. Mas não conseguiu ser o melhor álbum lançado da banda simplesmente por causa da capa. No desenho da capa, mostra Ed vestido de morte, um monte de criaturas ao lado com máscaras e dançando, como numa "festinha". Os fãs odiaram.


Faixas de Dance of Death:

1-Wildest Dreams

2-Rainmaker

3-No more Lies

4-Montségur

5-Dance of Death

6-Gates of Tomorrow

7-New Frontier

8-Paschendale

9-Face in the Stand

10-Age of Innocence

11-Journeyman


Destaques para Rainmaker, No more lies, Dance of Death, New Frontier e Paschendale.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

2000: Brave New World


Com a saída de Blaze, uma nova era começava para o Iron Maiden. A história do Iron Maiden foi divido em quatro eras ou períodos. Essa que começa, é a quarta, a atual. As eras podem ser chamadas pelos cantores que as comporam. A primeira era é a era Di'anno, os dois primeiros álbuns. Depois, a era Dickinson, os famosos "Golden Years". Por muitos a melhor era do Iron Maiden. Depois, a era Blaze ou era pós-Dickinson, que foi a ruína do Iron Maiden e quase levou a banda ao fim. Agora, é a quarta era, o retorno de Bruce Dickinson, também vista por muitos a melhor era dos maidens. As duas melhores é Golden Years e o retorno de Bruce, mas varia muito entre os fãs, não dá pra saber qual realmente é a melhor. Saiba porque esse período já começou explodindo, talvez sendo o melhor. Para a felicidade dos fãs, Bruce Dickinson retorna à banda, agora com o cabelo curto, juntamente com Adrian Smith, fazendo assim a banda ter 6 integrantes, igualando ao Lynyrd Skynyrd. Em 2000, a banda lançou o álbum Brave New World, canções mais longas, as letras falando de temas obscuros e críticas sociais. A banda apresentou um estilo indefinido, certos fãs dizem que voltaram ao heavy metal tradicional, outros arriscam dizendo que seria um metal progressivo, esse estilo surpreendeu e atraiu uma nova legião de fãs. A turnê mundial se estendeu até Janeiro de 2001, onde eles se apresentaram em Rock in Rio, que reuniu um público de aproximadamente 250 mil pessoas e lanço um DVD de sucesso desse show. Precisa de mais? Isso foi o suficiente para colocar o Iron Maiden novamente ao topo do sucesso mundial.

Faixas de Brave New World:

1-The Wicker Man

2-Ghost of the Navigator

3-Brave New World

4-Blood Brothers

5-The Mercenary

6-Dream of Mirrors

7-The Fallen Angel

8-The Nomad

9-Out of the Silent Plante

10-The Thin Line Between Love & Hate


Destaques para The Wicker Man, Ghost of the Navigator, Brave New World, Blood Brothers, the Mercenary, Dream of Mirrors e The Thin Line Between Love & Hate.

domingo, 2 de maio de 2010

1998: Virtual XI


Não temos muito a dizer sobre Virtual XI. A banda ficou todo o ano de 1996 desenvolvendo a álbum e o lançaram em 1998. Sem mais nem menos, o álbum foi um grande fracasso. Os fãs ainda não estavam gostando do vocal de Bayley e isso os fizeram a não comprar esse álbum, fazendo ser o grande fracasso da história do Iron Maiden, o único álbum que não conseguiu atingir a marca de 1 milhão de vendas. Pelo menos, a última música do álbum, Como estais amigos, foi o ponto alto de Blaze Bayley e foi o que "honrou" esse álbum. Pois a música era uma homenagem dos ingleses aos argentinos, relembrando a Guerra das Malvinas em que esses dois países se enfrentaram, na letra os ingleses pedem "perdão" e querem ter uma paz eterna com a Argentina. Ironicamente, essa era a última música do álbum, portanto, a última música de Blaze,pois Blaze Bayley foi expulso da banda.


Faixas de Virtual XI:

1-Futureal

2-The Angel and the Gambler

3-Lightning Strikes Twice

4-The Clansman

5-When Two Worlds Collide

6-The Educated Fool

7-Don't Look to the Eyes of a Stranger

8-Como Estais Amigos


Destaques para Futureal, The Clansman e Como Estais Amigo.

sábado, 1 de maio de 2010

1995: The X Factor


A saída de Bruce decepcionou os fãs e especialmente todos os membros da banda. Assim, Steve Harris abriu um concurso mundial para conseguir um novo vocalista. Chegaram para as finais, o brasileiro André Matos, o escocês Doogie White e o inglês Blaze Bayley. No fim, foi escolhido Blaze Bayley, o que surgiram muitas insinuações, afirmando que só escolheram Blaze por ele ser inglês como o resto da banda. Juntos com Blaze, eles lançaram em 1995 o álbum The X Factor. Esse álbum realmente não agradou os fãs e eles tiveram uma queda na popularidade, pois a voz de Blaze não agradava, já que todos estavam acostumados com a voz de Bruce. E também, Steve Harris passava por sérios problemas pessoais, seu pai tinha falecido e ele tinha separado de sua tão amada esposa. Isso acabou em letras lentas, obscuras e depressivas, o álbum contém 4 faixas que falam sobre guerras. Esse álbum mudou um pouco o estilo do Iron Maiden, e uma queda começava, começaram a perder fãs.


Faixas de The X Factor:

1-Sign of the Cross

2-Lord of the Flies

3-Man of the Edge

4-Fortunes of War

5-Look fot the Truth

6-The Aftermath

7-Judgement of Heaven

8-Blood on the World's Hands

9-The edge of the Darkness

10- 2 A.M.

11-The Unbeliever


Destaques para Sign of the Cross e Fortunes of War.